Blog do Joaquim Margarida

No dia 17 de abril de 2016  a partir das 19:00hs sentir  envergonhado  por motivos que jamais pensaria. Sentir vergonha de ser brasileiro.  Isto aconteceu no momento que concentrei em frente um telão para ver a votação do impeachment  à presidenta Dilma . Vi e, ouvi  aqueles que deveriam  me representar  usar o mais poderoso microfone para mandar abraço para filhos, esposa, e se não bastasse dizer que  seu voto era dedicado aquelas pessoas “ _ pelo meu filho(...) minha filha... minha esposa  eu digo sim ao impeachment”  estes foram eleitos não foi para defender  simplesmente a própria família e amigos, milhares de eleitores  tiveram a confiança  em dar uma carta branca para se sentir representados, inclusive naquele momento mas preferiram usar seus tempos em homenagem particular .Houve até parlamentar que dedicou o seu voto ao um coronel carrasco e torturador da ditadura militar . Eu não estava ali para ouvir tudo aquilo, cada vez mais me tornava enojado das palavras pr

A crise do Brasil é gerada por um medo terrível de perder o poder. Isto está claro para todos nós, a direita perdeu para um trabalhador metalúrgico por nome de Luiz Inácio Lula da Silva  em 2002 que foi reeleito para outro mandato, se não bastasse elegeu a primeira mulher para dar continuidade em seu lugar, por sinal  uma mulher que foi vítima de um passado sombrio da ditadura militar, na qual até hoje existem gente poderosos no poder, bancando  de bonzinho mas na verdade não passa de “lobos em pele de cordeiro”. A esquerda sempre governou para os mais fracos claro neste contexto é uma maneira balanceada. Isto foi causador de muita ira, a elite não suporta ver um funcionário desafiar com o seu próprio emprego, todos e todas funcionários tem que se humilhar para o patrão quando ele ameaça despedi-lo, mas no governa da esquerda isto não estava acontecendo, os empregadores estava tendo que fazer treinamento para obter empregados, apesar de ter uma boa contribuição por parte do g

Amigos e amigas, o Brasil inteiro passa por um momento de crise política que se tornou  também econômica. Já era esperado por este momento, todos nós  com um pouquinho de informação sabíamos que não seria fácil a Dilma governar neste segundo mandato, primeiro que os países europeus já estava passando por momento crítico em sua economia, que aqui no Brasil o Presidente Lula  conseguiu superar, mas crise não supera assim, pode ser adiada e com  muito trabalho com um certo tempo sim pode ser superada por completo . O  segundo ponto é que a presidenta Dilma teve uma porcentagem de votos  para ser eleita, mas a margem não foi muito tranquila. Vejamos os pontos:  relembrando, Dilma 51,64% , Aécio 48,36% VOTOS VÁLIDOS Votos brancos 1,71% , votos nulos 4,63% os que absteve 21,10% Somado estes votos teremos 27,44% que não definiram para nenhum dos  lados. Estes ficaram para ser conquistado pela direita ou pela esquerda, mas infelizmente não podemos negar a  agilidade da  direita,

Tivemos nesta tarde de quarta feira  em Brasília  a votação que deveria dar inicio a reforma política tão esperado pela classe trabalhadora organizada. Como já era de esperado a reforma começou sendo feita do lado oposto do povo, o que era ruim tornou-se pior . O apoio financeiro  das empresas aos candidatos não poderá ser feito segundo a votação dos senhores e senhoras deputados/as, agora as empresas deverão fazer seus repasses aos partidos, a eles cabem a distribuição  aos candidatos/as a quem bem entender da maneira que quiser sem nenhuma regulamentação previsto em lei . Isto na prática tornou se mais confiável para as empresas, antes elas poderiam correr o risco de patrocinar um candidato e ele não pode defendê-la porque o líder da bancada poderia ter outros interesses, mas patrocinado o partido isto não acontecerá principalmente com aquela que der mais , torna se um leilão de interesse. Quem der mais manda ! Temos  um histórico de longas datas de corrupção que envolve

28/05/2015 - 00h06 Atualizado em 28/05/2015 - 00h14 Votação ocorreu em meio a protestos do PCdoB, do PT, do Psol e do PSB, que consideravam a discussão sobre financiamento empresarial encerrada. Esses partidos argumentaram que o Plenário já havia rejeitado uma emenda sobre o tema na terça-feira. PMDB argumentou que eram textos diferentes. Luis Macedo/Câmara dos Deputados O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, por 330 votos a 141 e 1 abstenção, o financiamento privado de campanhas com doações de pessoas físicas e jurídicas para os partidos políticos e com doações de pessoas físicas para candidatos. O texto aprovado é uma emenda à reforma política (PEC 182/07) apresentada pelo líder do PRB, deputado Celso Russomanno (SP), que atribui a uma lei futura a definição de limites máximos de arrecadação e dos gastos de recursos para cada cargo eletivo. Pela emenda, o sistema permanece misto – com dinheiro público do  Fundo Partidário  e do horári

                                       Amigos e amigas, após dez anos paralisado no senado, a comissão de justiça e cidadania aprova a PEC 171/93, mas muitas águas ainda vão rolar para se tornar lei. O povo clama por justiça neste país principalmente aos menores que tudo podem fazer menos ser responsáveis pelos seus atos. Estamos cansados de ver tantos crimes praticados por esses menores e a polícia enxugando gelo. Com certeza da impunidade,  muitos adultos se escondem atrás destes menores , aliciando-os  para manter as atrocidades  das fábricas do mundo do crime. A nossa carta magna é rica em leis muito bem “elaboradas”, tão bem elaboradas que nada que um bom advogado não ache brecha para o não cumprimento de muitos artigos. Por este motivo e muitos outros que sou 100% contra a esta PEC, que por sinal tem até um número sugestivo  171/93, tantas leis  que não se cumprem,  que mais uma que aparece,  mais mil dúvidas ao cumprimento se surgem . Será que realmente precisa d